terça-feira, 25 de outubro de 2011

Quando minha consciência chegou ao local ja estava no jardim, lugar escuro, pessoas estranhas à minha volta e apesar de não conhecer nenhum deles eu reconhecia a todos...

minha primeira reação, mesmo sem nem saber onde estava foi tentar me armar para um perigo iminente. qual perigo? não descobri a tempo.
Tive a brilhante ideia de tentar fazer um arco e flecha aproveitando a madeira das arvores que existiam naquele jardim, mas ei, se eu tivesse um machado pra cortar a arvore e uma faca pra esculpir a madeira, pra que eu precisaria do arco? notei uma adaga no chão próximo ao muro da casa, a peguei e escondi.

alguns minutos depois um alarme soou, quase que por instinto eu soube que tinha que entrar na casa que existia ali, na porta, guardas revistavam um por um. com medo de ser barrado pela adaga, a joguei fora... pouco antes de descobrir que eles começaram a deixar todos passarem sem a revista.
la dentro, um cachorro que eu nunca vi na vida veio pular em minha perna, e mesmo nunca te-lo visto, o reconheci, pedi desculpas e fiz carinho nele.
um clarão e puff, nunca vou saber como isso termina.

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